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Major Olímpio garante R$ 300 mil para Saúde


30/05/2017
10:01 AM
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Da Redação
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Atualizado em 30/05/2017 10:01 am

Uma emenda parlamentar do deputado federal Major Olímpio (Solidariedade) vai assegurar mais R$ 300 mil para a área de saúde de Guarulhos. Esse montante será proveniente de recursos do Orçamento Geral da União. A boa nova foi anunciada segunda-feira, 29, pelo próprio parlamentar, durante um almoço, que contou com a participação de empresários e lideranças do município.

Entre eles estavam Giordano Alexandre, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Coleta, Transportes, Reciclagem e Tratamento de Resíduos (Abratres); José Winter, secretário da Associação dos Vigilantes do Vale do Paraíba e assessor jurídico do Sindicato dos Vigilantes de Guarulhos; e Geraldo Celestino, vereador pelo PSDB.

“Já estive conversando com o prefeito Guti sobre Guarulhos, o segundo município que mais arrecada no Estado de São Paulo, mas, que hoje, infelizmente, tem um rombo bilionário no seu caixa. E nosso esforço tem que ser para ajudar [a cidade] definitivamente”, disse o parlamentar, que, em 2014, obteve mais de 5 mil votos na cidade.

“Essa emenda não é questão política, faz parte do meu trabalho neste compromisso. Nunca deram a Guarulhos o valor que ela merece, principalmente na área da segurança, mas estarei pronto para ajudar”, enfatizou o deputado.

Lava Jato – O momento atual da política nacional também esteve na pauta do almoço. De maneira concisa e direta, Major Olímpio emendou: “está pegando fogo”. Duro e incisivo com a esquerda, o deputado não poupou críticas aos defensores de eleições diretas, em caso de afastamento do presidente Temer. “Nada muda o ânimo da população e não adianta os partidos de esquerda apoiarem as ‘Diretas Já’ achando que Lula vai voltar, porque isso não vai acontecer. Ele é quadrilheiro. Ladrão é ladrão. E isso vale para Michel Temer. Nossa preocupação agora é limpar o País.”

Apesar de o Solidariedade pertencer à base aliada de Temer, o deputado não esconde sua defesa pela “saída honrosa” do presidente, que, no seu entendimento, seria a renúncia e o cumprimento da Constituição, que determina eleições indiretas. “Sou aliado, não sou alienado. Eleições diretas iriam custar hoje para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) R$ 800 milhões e o País está afundado. Então é cumprir o que determina a Constituição”, afirmou.

 


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