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Projeto Brasileiro de Agronegócio e Criptomoedas lança NFT próprio

Economia

Projeto Brasileiro de Agronegócio e Criptomoedas lança NFT próprio

Atualmente, o papel das Criptomoedas na economia mundial vem passando a se inserir cada vez mais a locais de destaque na economia mundial. Mesmo com sua recente queda brusca e ainda tentativa de recuperação, tal mercado com certeza é um dos que mais cresceu ao menos de população até aqui em 2022. Prova disso é a existência de uma Cripto própria para o mercado de Agronegócio, a AGROBR, ou, Agrocoin, que lançou no início de outubro sua primeira linha de NFTs.

Disponíveis em uma das maiores plataformas de marketplace de Cripto Ativos do mundo, a Binance, os Tokens Não Fungíveis (NFTs) do projeto além de apresentarem o já conhecido sistema de artes digitais registradas em blockchain, também dá aos detentores dos NFTs o direito a 10% dos lucros de toda a iniciativa, algo que já acontece inclusive com os detentores da coin AGROBR.

Em anúncio oficial feito no site do projeto AgroCoin, a startup explicou o funcionamento desse conceito de retorno aos holders de seus ativos.

“Nossa equipe gerará retorno para os holders do projeto e detentores de NFTs, além de reinvestir no próprio confinamento para sua constante ampliação e aumento no número de cabeças de gado. Dessa forma, a cada ciclo de venda do gado confinado, o lucro será distribuído entre os holders da moeda, detentores de NFTs, recompra de tokens AGROBR no gráfico e queima dos mesmos, além do aumento do número de animais e expansão da estrutura do confinamento”, afirmou a empresa.

O que é o projeto AgroCoin?

Projeto que surgiu ainda em 2022, a Startup AgroCoin junto da Criptomoeda AGROCOIN (AGROBR), é uma iniciativa que destaca uma visão revolucionária quanto a agropecuária brasileira, introduzindo o sistema web3 baseado em blockchain, consolidado em diversos mercados importantes ao redor do mundo e nas maiores economias.

De acordo com os ‘papers’ disponíveis no site oficial da empresa, a Agrocoin também teria como objetivo possibilitar que qualquer investidor tenha acesso ao ecossistema do agronegócio, que inclusive, é o setor que mais cresce no Brasil.

Em um ‘upgrade’ no sistema de recompensa já explicado anteriormente, mais uma das metas da AgroCoin é a de fazer com que o lucro gerado no confinamento bovino seja distribuído entre holders dos ativos, detentores de nfts e investidores do projeto, montando um ecossistema de recompensa que beneficia a todos.

A expectativa do projeto é de que a listagem em Exchanges aconteça até o primeiro trimestre do ano que vem, junto da primeira venda e abate do confinamento, ou seja, já com a distribuição de 10% dos lucros aos holders e 10% aos detentores de NFT’s. No entanto, isso depende de uma meta de 500 a 1.000 cabeças de gado em confinamento, para que enfim os usuários recebam seus “dividendos”.

Sendo assim, o projeto atinge um mercado no qual investir na iniciativa AgroCoin, é investir também investir diretamente no agronegócio brasileiro, do qual dados recentes apontam que mais de 50% da exportação do país verde e amarelo é proveniente do agronegócio, sendo uma das principais atividades econômicas do mundo.

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