Para facilitar o acesso durante os dois dias de shows, a Prefeitura montou um esquema especial, com linhas de ônibus noturnas, além de disponibilizar um maior efetivo da Guarda Civil Municipal (GCM), com intuito de realizar um evento seguro para quem circulou pelos palcos montados no Bosque Maia, Adamastor Centro, Cemear, Jardim Tranquilidade, Ponte Alta, CEU Pimentas e Parque Transguarulhense.
No total foram 400 grupos e atrações locais mostrando sua arte em apresentações de música, dança, literatura e espetáculos, que se juntaram a nomes como o da cantora baiana Daniela Mercury e do rapper Emicida, que se apresentaram no sábado e domingo, respectivamente, 13 e 14, no palco do Parque Transguarulhense.
Na abertura do evento, no Adamastor Centro, o secretário adjunto de Estado da Cultura, Romildo Campello, ficou surpreso com a apresentação da Orquestra Municipal e reforçou a importância do intercâmbio cultural entre os municípios: “Pela primeira vez, Guarulhos participou da Virada Cultural Paulista como uma das 22 cidades que recebe o evento e esperamos com essa aproximação crie novas oportunidades para os artistas”.
Apesar do grande público, a Virada Cultural Paulista foi alvo de críticas de 200 coletivos culturais da cidade pela falta de cachê para os artistas locais. Apenas as apresentações contratadas pelo Governo do Estado foram gratificadas financeiramente por suas apresentações.