Professora arrisca perder emprego por Jesus Cristo

07/04/2016
11:09 AM
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Wellington Alves
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Atualizado em 08/04/2016 11:14 am

O nome de Jesus Cristo pode ser dito em uma sala de aula? Escolas devem proibir assuntos relacionados às religiões e impedir que professores e alunos expressem suas crenças? Essas perguntas são os grandes motes de “Deus Não Está Morto 2”, que estreia nesta quinta-feira, 7, nos cinemas.

O filme, dirigido por Harold Cronk, é baseado no livro de mesmo nome, escrito por Rice Broocks. Se na primeira obra, lançada em 2014, o mote era um universitário que buscava provar a existência de Deus para não ser reprovado, desta vez o foco é uma professora cristã que responde a uma questão sobre Jesus em sala de aula.

A educadora Grace Wesley, interpretada por Melissa Joan Hart (Sabrina – Aprendiz de Feiticeira), é suspensa da escola em que atua e processada pelos pais de Brooke (Harley Orrantia), que acham que a filha pode ganhar visibilidade pelo caso, apesar de a garota ser contrária a isso.

Grace cuida do avô de 82 anos e tem uma casa, que corre o risco de ser perdida por causa do processo. A ajuda divina e o advogado iniciante Pete Kane (Ray Wise) fazem a diferença na vida dela diante de 12 jurados. Enquanto o primeiro filme tem um roteiro intenso desde o começo, a nova obra  ganha fôlego do meio para frente, com destaque para o final surpreendente. O filme deixa em aberto ainda a possibilidade de uma trilogia.

O filme não trabalha com a existência de Jesus como uma figura meramente divina, mas enaltece a figura histórica do homem que morreu na cruz. (Colaborou: Carol Gonçalves)

Serviço:

Deus não está morto 2

Estréia 7 de abril nos cinemas

Classificação: 10 anos

Diretor: Harold Cronk