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Gigante do futebol europeu pode trocar atual patrocínio por empresa de criptomoedas

Economia

Gigante do futebol europeu pode trocar atual patrocínio por empresa de criptomoedas

Um dos principais clubes do futebol espanhol e da Europa, o Atlético de Madrid, pode estar próximo de selar o acordo que trocaria seu patrocínio master, atualmente da fintech Plus 5000, pela empresa de Criptomoedas WhaleFin.

A parceria, de acordo com o jornal espanhol El Mundo, seria de 200 milhões de euros, mais de um bilhão de reais, diluídos em parcelas de 40 milhões de euros pagas até 2027.

Apesar de parecer tudo certo, ainda não existe a confirmação de nenhum dos lados, que mantém em sigilo qualquer acerto sobre valores e data de início de validade do patrocínio master.

No entanto, é de se esperar como já é tradicional nesse tipo de negociação, que o acordo passe a valer no início da temporada seguinte, que nesse caso já está próxima, tendo seu início no meio de agosto.

Essa seria a primeira ação da marca WhaleFin ligada ao futebol, que atualmente se vê tomado por uma série de iniciativas de exchanges que já estão ativamente dentro desse mundo.

Parte do Amber Group, a WhaleFin é uma espécie de serviço de cartão de crédito no universo das Criptomoedas. O projeto que ainda propõe liquidação fiduciária é tido como inovador e promissor no ramo especializado. Tendo em 2021, arrecadado mais de 200 milhões de dólares em uma rodada de investimento de um fundo de Singapura.

Atualmente a marca eleva o valor da Amber Group para um valuation de 3 bilhões de dólares, mais de 15 bilhões de reais, segundo o portal financeiro The Block.

Atlético de Madrid na web3

Diferente a WhaleFin, o Atlético de Madrid a algum tempo já está inserido no meio dos ativos digitais.

Assim como grande parte dos maiores clubes da Europa, a equipe da capital espanhola tem sua própria rede de criptomoedas em parceria com a Socios.com, os famosos Fan Tokens.

Lançados em 2020, os ATM (Atlético de Madrid Token) foi um dos primeiros ativos deste segmento a surgir na Espanha.

Hoje em dia os Fan Tokens são quase que essenciais em um mundo do futebol que se vê à beira de uma tokenização, que afeta até o Brasil.

Dos 20 times da serie A do Brasileirão por exemplo, todos possuem acordos para a produção de Fan Tokens, das mais variadas exchanges.

A maior de todas elas, a Socio, domina o mercado, mas no Brasil vê a concorrência da Bitci e da Binance, que inclusive nos dias de hoje mantém o token mais rentável do futebol brasileiro, o do Santos, que desde seu lançamento mesmo com a variação causada pela crise das Criptomoedas, se manteve em um patamar de 20 reais cada, muito acima da média de 3 a 4 reais do restante dos times.

Na Europa o movimento mais famoso quanto a Fan Tokens, no entanto, é da Socios.com. A empresa de origem francesa foi responsável pela arrecadação de mais de 1 bilhão de euros em uma campanha junto ao PSG, que vendeu Tokens do time que supostamente ajudariam no pagamento de salários de uma das contratações mais bombásticas da história, a transferência de Lionel Messi do Barcelona.

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